sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

De encher os olhos...parte 3









Foto 1: Prédio da Universidade Federal do Paraná, Museu Oscar Niemeyer, Parque Tanguá e Memorial Ucraniano.
Foto 2: Parque Barigui
Foto 3: Jardim Botânico
Foto 4: Michelle e Milena vivendo feliz em Curitiba!

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

De encher os olhos...parte 2








Museu Oscar Niemeyer, esse sim de encher os olhos...

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

De encher os olhos...parte 1




Curitiba e o charme das ruas com prédios históricos

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Melhores coisas de Curitiba

Eu e a Milena pegamos o ônibus turístico na praça Tiradentes, bem no centro da cidade.
O que tenho como dica que dos 25 pontos turísticos opcionais que eles te dão, alguns podem ser feitos todos no centro e a pé como o Museu Ferroviário no shopping Estação, Teatro Guaíra, Universidade Federal do Paraná, Memorial Árabe e Passeio Público e o Setor histórico.

A nossa escolha foi Jardim Botânico, um clássico da cidade. Dessa vez não tinha muitas flores, deve ser a estação do ano que visitamos, mas nem por isso menos bela.
Muito verde e ar livre, paisagem linda para se tirar muitas fotos.

Segunda parada: Museu Oscar Niemeyer
Não é por nada, mas ter a minha idade e nunca ter ido a nenhum museu é uma vergonha, eu sei. Hoje foi o primeiro museu visitado e é de encher os olhos. Até passível de ter sentimentos intelectuais depois de uma visita dessas (me deixa sonhar).
O olho suspenso já é lindo e quando você vê logo de cara, começa a ver o resto que te aguarda. A entrada para a visitação é R$4,00 e estudante tem direito a meia entrada.
Mas quem não quiser entrar para ver tudo e ficar na parte externa é possível ver algumas esculturas expostas. Mas vale a pena ver tudo minuciosamente.
Posso dizer que foi a nossa visita mais demorada e proveitosa do dia.
As artes expostas que mais gostei foram as fotos de Flávio Damm. Fotografias maravilhosas e tenho mais certeza de que não existe nada feio neste mundo, basta saber olhar, retratar e principalmente interpretar o belo de tudo que nos cerca (poética). Tudo isso depende da sensibilidade de cada um, claro.
Museu também possui uma loja e um café super charmoso.
Experimentamos uma sobremesa chamada Chocolate Gourmet que acredito que seja basicamente um mousse, para quem ama chocolate, eu recomendo.

Depois desse ponto escolhemos o ponto Santa Felicidade que estava descrito como um ponto gastronômico de comida tipicamente italiana. Desistimos.
Engraçado foi no trajeto que começou a chover mais e mais e lá em cima sem cobertura nenhuma do ônibus tinha ate gente com guarda-chuva aberto. Claro, minha sorte eu estava lá segurando uma das pontas do guarda-chuva para ele não abrir com o vento. Divertido e estranho que as pessoas riam sem parar, espirituosos não? Não tinha como descer na parte coberta, pois já estava lotado.

Minha idéia, descer no parque Barigui. Ir num parque num dia nublado, não tinha muita gente se arriscando.Não deu 15 minutos, mistura de chuva e vento fez agente correr para o ponto de embarque.
Não ficamos nem meia hora por lá com direito a banho de chuva.
Nem sei se alguém teve a coragem de ler todo o texto, me deixo empolgar...
Posso dizer que tenho andado muito feliz, mais do que nunca e sim, essa cidade é apaixonante.
Promessa: semana que vem somente fotografias por aqui.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Como chove nesta cidade

Depois de dois dias explorando mais a parte central, resolvi que agora partiria ao rumo contrário.
Com mapas em mão, checada a previsão de tempo (como se adiantasse) decidi que na tarde de quinta exploraria o bosque do Papa.
Reza a lenda que foi assim nomeada depois que o Papa João II a visitou.
Me interessou por ter reserva natural da mata atlântica e a possibilidade em conhecer também um pouco sobre a cultura polonesa.

Me perdi duas vezes antes do destino final, dei voltas na mesma quadra, fiquei com medo de uns moleques estranhos e depois de uma hora de caminhada, cheguei no tal bosque isso porque pela estimativa do Google se chegava em meia hora.
Chegando lá a chuva começou forte (nada anormal) e vi mais pessoas estranhas. Na chuva me embrenhar num tal bosque? Resolvi dar meia volta e pegar o rumo de casa.
Triste que não vi nada demais nesse caminho todo e a Milena tinha me recomendado uma sorveteria que seria tradicional por aqui, só para ter certeza da falta de sorte, a tal sorveteria estava fechada.
Cheguei em casa ensopada e só um banho quente me serviu...

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Respirando ares curitibanos...

Cheguei num domingo e uma das coisas que se tem para fazer nessa cidade é conhecer a Feira do Largo da Ordem. Fui atrás do bolinho de bacalhau, mas desta vez não tive muita sorte.
Posso dizer que esta feira é cheia de charme, artesanato de diversos estilos e muita coisa para comprar (bolsas, pulseiras, objetos para casa).
Muita gente visitando, comprando, coisa de turista mesmo.

Mas a melhor parte disso tudo é o lugar onde acontece a feira. As ruas repletas de casarões antigos, tudo muito lindo e de encher os olhos, principalmente para pessoas não acostumadas com esse estilo de arquitetura (como eu).

No terceiro dia estava confiante em desbravar essa cidade, sem guia, sozinha (drama) e com apenas um mapa tirado do Google e faria tudo a pé, já que estou acomodada no centro.
Vejo um sol lindo no céu, era o que precisava para me trocar e dar como certo a minha saída. Colocando o pé na calçada vejo pingos de chuva, pensei: Garoa...logo passa. Ando mais três quadras e só vejo a chuva aumentar, me rendi e voltei para casa, sem guarda-chuva não dava.
Chego em casa e decido ficar por lá, meia-hora depois lá vem o sol. Me arrumo de novo e agora com guarda-chuva em mãos vou até a XV de novembro que nada mais é do que o calçadão daqui.

Sem essas chatices de comparação, mas eu que moro em Londrina fico tentada em comparar o calçadão daqui com a de lá.

O charme da rua XV de novembro fica novamente por conta dos prédios antigos, verdadeiros casarões e o mais legal disso tudo são as grandes lojas inseridas e adaptadas aos casarões com direito a escadaria e grandes lustres pendurados (uma atmosfera de ostentação sedutora, mas logo você cai na real). Fora que as lojas todas são enormes com direito a vários andares. Mas nem só de consumismo eu vivo.
Percorrendo todo o calçadão você é capaz de se deparar com alguns pontos turísticos daqui e isso tudo a pé.

Logo no começo dessa rua XV de novembro você encontra aquele prédio da HSBC onde todo final de ano tem o coral com aquelas crianças na janela e tal...fui ontem, as crianças já foram embora mas no alto do prédio o Papai Noel ainda estava por lá. Bom, sempre vejo esse prédio pela TV, ao vivo e de dia sem luz natalina é outra coisa, parece bem menos imponente.

Desviando um pouco dessa rua você encontra praças e igrejas também. Quando fotografava uma dessas igrejas de muitas praças existentes daqui, conheci um senhor muito simpático que contava com orgulho sobre Curitiba e um pouco de sua vida também. O assunto variou desde meu propósito em fotografar até o preço do primeiro computador que ele havia comprado para a filha (serviu um pouco para quebrar a imagem de curitibano como alguém carrancudo).
Sem me esquecer do homem que me deu uma bala e um desconto na hora que fui comprar silicone (não, esse silicone é próprio para pias e não para ficar mais turbinada). Simpático ele!

No final desse calçadão vi o teatro Guaíra (sem muita certeza se era mesmo porque pelo mapa era um outro)e o prédio da Universidade Federal do Paraná.
No caminho para casa tirei mais algumas fotos e para variar começou a chover.

Minha dica é saia de casa com guarda-chuva, sem se importar se tem sol ou não, logo a chuva vem e o sol também.
Em breve posto as fotos, por enquanto estou sem o cabo da máquina...

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

O que esperar de 2010

Eu sei que todo final de ano as pessoas surgem com novas promessas e sim a crença de que o ano que se inicia pode ser bem melhor!
Para aqueles que querem ser positivos a vida é cheia de possibilidades e está sempre aberta para muitos caminhos.
Já em relação a que caminho tomar ou ficar só observando o que vai acontecer, cada um é responsável ao seu redor.
Agora consciente disso tudo vou ver que caminho tomar.
Desejo boa sorte a todos e que sejam muito felizes!
Ano está só começando e única coisa que podemos fazer é aproveitar o tempo que temos.
Agora minha única preocupação no máximo é com o dia de amanhã, depois ninguém sabe.
Então vou dar uma volta por aí, antes que a chuva resolva cair...(por enquanto tentando desbravar Curitiba)
Ilustrações e padronagens por enquanto deixo de lado, afinal estou de férias!